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MAJ. Vinha

Líder do 2° RASEX

"A superioridade aérea é uma questão de vida ou morte para as forças terrestres e navais, sendo o meio mais rápido e eficaz de alcançar a vitória em qualquer conflito moderno."

Sobre o 2° RASEX

O 2° Regimento de Aviação e Salvamento do Exército (2° RASEX) foi criado a partir da integração do Batalhão de Aviação do Exército (Equipe Delta) ao Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento, também conhecido como PARA-SAR (Equipe Alpha). Com a fusão das equipes, se iniciaram as obras para as instalações físicas do novo Regimento. Desde sua criação, o 2° RASEX recebeu diversas atualizações de material, bem como ampliações em suas instalações, visando atender às crescentes necessidades operacionais do Exército da C.O.M.A.N.D.O.S. BRASIL.

A missão do 2° RASEX é conduzir operações aéreas, cumprindo missões de combate e apoio ao combate, missões de defesa aérea, resgate, transporte de tropas e evacuação de feridos. Também somos responsáveis por transportar equipamentos e cargas para diferentes áreas de operação, bem como por realizar tarefas de reconhecimento e vigilância aérea. Além disso, o 2° RASEX participa de operações terrestres e conta com operadores que atuam como médicos de combate no campo de batalha, desempenhando um papel vital no cuidado de soldados feridos em situações de combate ou em missões de emergência médica que envolvam a extração e tratamento médico de civis.

A estrutura do 2° RASEX é dividida em seções que se encarregam de diferentes atividades, como manutenção e operação de aeronaves de asa fixa e asas rotativas, treinamento de operadores de solo e cadetes do ar, bem como seções de apoio logístico e administrativo. Além disso, o Regimento pode ser dividido em equipes, cada uma com responsabilidades específicas, como a operação de diferentes tipos de aeronave ou a realização de missões específicas, bem como contar com um quadro de oficiais encarregados de liderar e gerenciar as atividades do Regimento, bem como trabalhar junto ao comando para estabelecer e implementar políticas e diretrizes que orientem o trabalho do 2° RASEX.

 

PILOTOS

Nossos pilotos são treinados para operar aeronaves em condições de combate, bem como em operações logísticas ou de busca e salvamento. Além de suas responsabilidades operacionais, os pilotos também são responsáveis por planejar e coordenar missões, manter e verificar seus equipamentos, além de atuar como instrutores, treinando novos pilotos e mantendo a proficiência do contingente operacional de voo. Os pilotos precisam ser altamente treinados e possuir habilidades técnicas especializadas para a realização de suas tarefas com eficácia e segurança. Também devem ser capazes de tomar decisões rápidas e precisas em condições de combate e devem possuir uma compreensão profunda de táticas militares e das condições de combate e de voo, além de ter a capacidade de trabalhar sob pressão e possuir habilidades de liderança, navegação e comunicação.

O treinamento dos pilotos é um processo extenso e rigoroso, exigindo dedicação e determinação por parte dos alunos, bem como dos instrutores. A instrução inicia-se com o estudo do Manual Introducional de Asas Rotativas para Cadetes do Ar, que tem por objetivo familiarizar os novos cadetes aos conceitos básicos de aerodinâmica aplicáveis às operações de aeronaves de asa rotativa, bem como apresentar os fundamentos do voo de helicóptero e suas principais características. Sendo aprovado, o aluno poderá iniciar a parte prática do programa de treinamento, onde irá estudar o procedimento operacional padrão (SOP – Standard Operating Procedure) da aeronave, referente aos procedimentos de inspeção pré-voo, acionamento, táxi, decolagem, subida, aproximação, pouso, corte de motores, abandono da aeronave e todos os procedimentos de emergência. Além disso, o aluno irá realizar voos de instrução em duplo comando até que cumpra todos os requisitos de experiência, de modo que o instrutor o considere apto para liberação ao voo de cheque.

Inicialmente, os pilotos são treinados para a realização do transporte de tropas com aeronaves de asa rotativa. Isso inclui instruções teóricas e práticas para que estejam familiarizados com procedimentos de emergência, navegação, procedimentos de tráfego aéreo, incluindo como se comunicar com o controle de missão e outras aeronaves, voos noturnos e em condições meteorológicas de voo por instrumentos, como neblina ou chuvas fortes, procedimentos e técnicas de pouso em áreas confinadas, pousos de precisão em condições adversas, em embarcações, bem como procedimentos de segurança para operações em áreas de conflito, zonas de guerra, áreas remotas ou de difícil acesso.

Após o treinamento inicial, os pilotos podem ter a oportunidade de se especializar em áreas específicas, como operações logísticas envolvendo o içamento de cargas externas em aeronaves de asa rotativa, operações de combate e suporte aéreo com asas fixas, incluindo a aprendizagem sobre diferentes tipos de armamento, como bombas, mísseis e metralhadoras, bem como táticas de ataque e defesa aérea, requerendo treinamento adicional e experiência de voo específica.

O treinamento de pilotos demanda tempo e requer dedicação e determinação, no entanto, para aqueles que se dedicam ao treinamento e têm paixão por voar, a carreira de piloto pode ser extremamente gratificante e oferecer uma série de oportunidades únicas.

 

MÉDICOS DE COMBATE

Os médicos de combate são profissionais da saúde altamente treinados e dedicados que desempenham um papel vital em situações de combate ou em outras missões militares. Eles são responsáveis por fornecer atendimento médico de emergência a soldados feridos no campo de batalha ou em outras condições de combate.

Nossos médicos são treinados para lidar com uma ampla variedade de ferimentos, incluindo ferimentos por arma de fogo, ferimentos por explosão, lacerações, esmagamentos e lesões traumáticas. Eles também são responsáveis por administrar medicamentos, realizar cirurgias de emergência, transfusões sanguíneas e monitorar o estado de saúde dos soldados, bem como fornecer atendimento médico a civis em missões humanitárias, operando em áreas afetadas por conflitos.

Além de suas habilidades médicas, os médicos de combate também são treinados em técnicas de sobrevivência e são capazes de trabalhar em condições adversas e com recursos limitados, inclusive sendo treinados em técnicas de combate, que os preparam para trabalhar em ambientes hostis e sob pressão. Nossos médicos trabalham nos campos de batalha, navios de guerra, aeronaves e instalações médicas em regiões de conflito. Além disso, são responsáveis por garantir que os veículos militares estejam equipados com medicamentos e equipamentos médicos de emergência, além de fornecer treinamento médico aos membros da C.O.M.A.N.D.O.S. BRASIL que trabalham nestes veículos.

Além de fornecer atendimento médico imediato a feridos, os médicos de combate também podem ser responsáveis por gerenciar instalações médicas em áreas de combate. Isso inclui supervisionar outros profissionais de saúde, como enfermeiros e técnicos de emergência, garantindo que as instalações estejam equipadas e prontas para lidar com os pacientes. Eles também podem ser responsáveis por manter registros médicos para cada paciente e por fornecer informações médicas para líderes militares e outros profissionais de saúde.

A carreira dos médicos de combate pode ser muito desafiadora, mas também pode ser muito recompensadora. Os médicos de combate têm a oportunidade de fazer a diferença na vida de soldados que enfrentam situações de combate e conflito armado, bem como na vida de civis. Estes operadores trabalham em condições difíceis e em ambientes hostis, no entanto, podem se sentir gratificados por saber que estão ajudando a proteger a saúde de outros operadores e civis.

 

EQUIPES DE BUSCA E SALVAMENTO

Nossas equipes de busca e salvamento (SAR – Search and Rescue) são compostas por pilotos, médicos, paramédicos, enfermeiros e soldados especializados em operações de resgate que trabalham juntos para salvar vidas. Estes operadores possuem habilidades especiais, como treinamento em cuidados médicos de emergência, técnicas de sobrevivência, primeiros socorros, resgate e salvamento médico, técnicas de resgate em áreas inacessíveis e operação de equipamentos especiais, como aeronaves equipadas com cordas, ganchos, equipamentos de resgate e equipamentos médicos, como desfibriladores, ventiladores e outros equipamentos de suporte à vida, para ajudar a tratar pessoas feridas durante o transporte para instalações médicas.

As equipes de busca e salvamento são frequentemente utilizadas em operações militares, onde desempenham um papel importante em operações de resgate de soldados feridos em situações de combate. Além disso, essas equipes podem ser chamadas para realizar operações de busca e salvamento em áreas remotas ou inacessíveis durante as operações militares, como montanhas, florestas ou regiões de deserto.

Além das operações de busca e salvamento, nossas equipes são preparadas para realizar a extração de soldados feridos em áreas de combate. Este tipo de operação pode ser muito complexo, pois geralmente envolve a operação de aeronaves de resgate em áreas perigosas. As equipes devem ser capazes de avaliar rapidamente a situação e tomar decisões de forma rápida e precisa para garantir a segurança dos soldados feridos e da própria equipe de resgate.

Para se tornar membro de uma equipe de busca e salvamento é necessário passar por um processo de treinamentos intensos para desenvolver uma ampla gama de habilidades técnicas. Além disso, os membros dessas equipes devem ser capazes de trabalhar bem em equipe e tomar decisões rápidas em situações de alto nível de estresse. Ser membro dessas equipes é uma posição de grande responsabilidade e pode trazer muitas recompensas pessoais pela satisfação em ajudar a salvar vidas.

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